"Um povo não deve estar baseado em sentimentos privados – que ele transforma em pseudo-virtudes públicas – mas em emoções colectivas e nos reflexos de defesa, da honra e do orgulho. Aliás, a ideologia do amor individual, que percorre o ocidente, não semeia senão os infortúnios, os dramas íntimos, as decadências colectivas. Ele é a seiva do egoísmo, da fractura nas famílias, do adolescentismo. Nunca se falou tanto de “amor ao próximo” (laicização triunfante da noção cristã com a mesma designação) e nunca o egoísmo social, o desprezo pela nupcialidade, a quebra dos laços de solidariedade próxima, a ausência de civismo, o cinismo materialista e a violência foram tão fortes.
A quem serve o conceito de “amor” na realidade? Ele é o simulacro psicológico que é o pretexto para uma xenofilia descarada. Os malefícios dessa perniciosa “ideologia do amor”, eixo do dogmatismo dos direitos do homem, são:o anti-racismo de sentido único, a caridade hipócrita das ONG, a “discriminação positiva” para com os alógenos, o imigracionismo militante, etc. A noção de “caridade cristã”, passando pelo campo político, tornou-se a verdadeira máquina de guerra do masoquismo europeu. O revólver que enfiamos na própria boca.
Os moudjahidines, estes não estão imbuídos nem de “amor” nem de “caridade”, mas de solidariedade ofensiva entre os membros da umma, pela exclusão de todos os outros. Eles são meus inimigos, não lhes ofereço uma prenda nem lhes digo obrigado, mas eles obedecem às leis da vida."
(Guillaume Faye)