"...cada dia o exercício do livre-arbítrio do homem se torna menos útil e menos freqüente; circunscreve a vontade a limites cada vez mais estreitos e graduamente lhe vai retirando o gozo de si mesmo... tal poder não destrói, porém minimiza a existência; não tiraniza, porém comprime, enerva, restringe e idiotiza a um povo, até que cada nação é reduzida a nada mais que um rebanho de tímidos e industriosos animais, dos quais o governo é o pastor."
(Alexis de Tocqueville)