por Stephen Klugewicz
(2015)
Outrora um símbolo de unidade nacional e reconciliação, Robert E. Lee está sob ataque na América moderna. Nos últimos anos, o seu nome e o de outros generais confederados tem sido apagados das escolas do Sul, e a sua estátua e as dos seus compatriotas do Sul foram removidas de inúmeras praças de cidades por todo o país. A Universidade Washington e Lee, onde Lee serviu como presidente após a Guerra Civil, removeu as históricas bandeiras de batalha do Exército da Virgínia do Norte de Lee que há muito enfeitavam a Capela Lee, sob a qual o grande comandante está enterrado. Como a própria bandeira confederada, Lee tornou-se aos olhos de muitos um símbolo de racismo e, cada vez mais e interessantemente na nossa era jingoísta, de traição.
Como se chegou a isto?